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Rihanna lança lingerie para homens e banca diversidade de corpos masculinos

Linha masculina da Savage x Fenty, lançada nesta sexta (2) - Divulgação
Linha masculina da Savage x Fenty, lançada nesta sexta (2) Imagem: Divulgação

Gustavo Frank

De Nossa

03/10/2020 04h00

A segunda parte do desfile Savage x Fenty Show, comandado pela "multimulher" Rihanna, chegou ao Amazon Prime nesta sexta (2).

A apresentação das peças já é conhecida desde sua estreia no mundo da moda íntima pela busca da diversidade: todos os tipos de corpos para todos os tipos de mulher. E, dessa vez, abraçou também os homens.

As peças, que variam de US$ 16 a US$ 95, podem ser adquiridas no site oficial da marca — com algumas delas já esgotadas — e trazem dentre as opções cuecas box, samba canção, calças e até uma espécie de robe.

Assim como no time feminino, um dos primeiros pontos de destaque são os modelos que estampam as underwears: os corpos "sarados", que já estamos acostumados a ver nas embalagens desses produtos, e corpos gordos.

Nas palavras de Rihanna, a "Savage x Fenty" é feita "para todo mundo".

Savage x Fenty for Men - Reprodução - Reprodução
Savage x Fenty for Men
Imagem: Reprodução

Por incrível que pareça, tem quem ainda considere que Rihanna não tenha feito tudo. No Twitter, uma das discussões que aqueceram a rede social foi a falta de produtos para a comunidade gay.

Parte deles se frustrou pela ausência das jockstraps — peça íntima que cobre a apenas a parte frente.

De um lado, alguns dos usuários argumentaram que as peças lançadas por Rihanna são para o uso cotidiano, já outros relembraram as jockstraps lançadas por Lady Gaga na loja online para a era Chromatica. Opção não falta.

Em entrevista ao Nossa, Nicola Formichetti, diretor de moda da "Mother Monster", comentou sobre o lançamento dessas peças:

"Foi uma sugestão da equipe criativa. Quando sugeriram, ficamos: 'como assim?'", relembrou. "E entramos nessa, porque é algo que remete a força também de alguma forma. É incrível, além disso, tem uma pegada irônica e engraçada".

O mercado da lingerie masculina

Existe um mercado dedicado a essas peças, um deles é o Moot, marca de luxo inglesa criada por Jules Parker, um metalúrgico de 54 anos.

O empresário e metalúrgico Jules Parker - Divulgação - Divulgação
O empresário e metalúrgico Jules Parker
Imagem: Divulgação

A decisão de criar esse negócio surgiu após ele pesquisar roupas íntimas que fossem bonitas e sensuais, feitas para caber no corpo de um homem, na internet e se frustrar com a ausência delas.

"Eu só encontrei peças que fossem em tom de deboche ou pouco elaboradas", conta ele em entrevista ao Nossa.

Para ele, a oferta da lingerie masculina, seja ela as peças que trazem renda ou até mesmo a jockstrap, é uma compreensão da necessidade de permitir que as pessoas se libertem das "regras de gênero impostas".

A fragilidade masculina está sendo discutida mais abertamente".

"Há um afastamento da conformidade cega com o que você "deve" vestir e as opções antes consideradas exclusivamente femininas, produtos de beleza, rendas, esmalte de unha, cuidados para sobrancelhas, depilação - estão todas se tornando populares".

Lingerie masculina Moot  - Divulgação - Divulgação
Lingerie masculina Moot
Imagem: Divulgação

Jules conta que, no site, já recebeu mensagens de namoradas e esposas que buscam as lingeries feitas artesanalmente para os seus devidos namorados e maridos. Ele ainda reforça que o Brasil é um dos países que mais as adquirem.

"Nos perguntamos se o homem brasileiro está culturalmente um o à frente dos homens do Reino Unido e da Europa", comenta. "Um pouco mais livre, mais acostumado com a festa e a alegria da vida. Mais dispostos a celebrar a si próprios e não tão reservados quanto os ingleses podem ser".